Um trabalhador de uma grande indústria do setor petroquímico foi demitido poucos meses após ter ajuizado uma reclamação trabalhista contra seu empregador.
Uma empresa do setor de eventos enfrentava uma situação crítica: uma de suas funcionárias de confiança havia praticado fraudes sistemáticas nos repasses financeiros, desviando mais de R$ 150 mil ao longo de sua atuação.
Um trabalhador de uma subsidiária estatal foi eleito representante de uma entidade sindical recém-formada, ainda sem registro no Ministério do Trabalho.
Empresas de um grupo do setor logístico, em processo de falência, estavam sendo alvo de múltiplas execuções trabalhistas que já ultrapassavam R$ 900 mil.
Uma empresa com atuação nacional no setor de decoração e ambientação enfrentou uma ação trabalhista movida por um de seus representantes comerciais.
Uma empresa do setor de comércio enfrentava pressões do sindicato da categoria, que exigia o pagamento de aproximadamente R$ 400 mil em contribuições patronais previstas em convenção coletiva firmada com outro sindicato.
Três dirigentes sindicais com estabilidade desde a década de 1990, empregados de uma multinacional, permaneciam afastados há anos por força de decisões judiciais.
Em um caso de repercussão nacional, um trabalhador de uma subsidiária da Petrobras foi eleito representante de uma nova entidade sindical que ainda não possuía registro formal junto ao Ministério do Trabalho.
O escritório representou um grupo empresarial em processo de falência que enfrentava diversas execuções trabalhistas em diferentes varas da Justiça do Trabalho, com risco de expropriação imediata de bens e bloqueios de valores.
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